Lavagem de carros, praia e balada.

20-06-09 SÁBADO O sábado é destinado ao passeio e diversão para que possamos relaxar um pouco. Afinal de contas, essa vida de intercambista não é nada facil. De manhã fomos lavar uns carros pra ganhar uns trocos (isso mesmo - CAR WASH) "me senti uma verdadeira flanelinha" rsrs. Mas falando sério, eles costumam fazer isso por aqui pra arrecadar doações e coisas do tipo para pessoas carentes ou instituições. Foi muito engraçado ficar na beira da estrada com um cartaz e gritando (car wash, ride wash) e no final do árduo trabalho, quase todos saíram molhados.

S'o com esses peitões pra conseguir carros pra lavar... kkk

Foto: Car washers = lavadores de carro ou FLANELINHAS... rsrs Depois do "trabalho" fomos para a praia (e olha gente, já tô morena, com apenas uma sessão de praia e sol) rsrs é incrível uma a água do mar bronzeia.

Foto: Rafael, William, Eu e Leonardo (Brasileiros)

Coloquei um dread no cabelo com as cores da bandeira do Brasil (pq muitos aqui já estão usando a bandeira dos EUA), eu prefeiri exaltar minha pátria. A noite, eu e mais 4 brasileiros, 1 turco e uma guatemateca (acho que é assim que se diz) fomos para o ARENA, uma danceteria muito famosa por aqui. Esta danceteria tem 3 ambientes, em um elessó toca dance, em outro apenas hip hop e no terceiro há uma área de jogos. Todos os ambientes são climatizados e existem telões por toda parte, onde passam diferentes coisas e não tem som, ou seja, você apenas vê iamgens. Também existem mesas e cadeiras como nos fast foods e ao lado dessas mesas, mas telas com diferentes programas.

Foto: Eu, Paula (Guatemala), Sami (Turquia) e Breno (Brasil).

Todos aqui bebem e fumam muito. Dançam como se estivessesm fazendo sexo com roupa (isso pq eu acahava que o pessoal dançava forró de forma imoral em Roraima e no Brasil). As garotas usam camisolas e tiaras e princesa na danceteria. Os caras que frequentam o ambiente de hip hop abusam do bonés e colares gigantes. Já os caras que ficam no dance , se vestem "normalmente". Voltando para casa, o taxista não acreditou que morávamos no EMBRY RIDDLE , apesar de termos mostrado a ele nossas identificações que ele exigiu. Achei isso muito diferente do Brasil, pq no Brasil se queremos ir a um lugar, damos o endereço ao taxista e ele simplismente no leva aonde queremos ir sem fazer perguntas e aqui o taxista parece mais um detetive. Mas no final das contas conseguimos convencê-los que somos hóspedes do EMBRY RIDDLE e ele nos troxe para casa. Mas é claro que ele ficou aguardando para ver se a nossa identificação realmente abriria a porta.