segunda-feira, 28 de junho de 2010

Açaí???


Estando longe de casa nós sentimos muita falta de tudo e de todos (tudo, inclui comida e os pratos típicos da região em que você vive). Eu sou de Roraima, extremo Norte do Brasil (região Amazônica) e sou apreciadora de um bom açaí.
Então, um belo dia enquanto eu passeava pelo shopping daqui de Daytona Beach-FL, fui procurar por sucos naturais (natural aqui significa um pouco menos artificial, mas eu ainda tinha esperanças). Então vi que eles tinham açaí (the rain forest fruit). Nossa que alegria, eu pedi um médio que já era grande, mas na verdade estava pensando em pedir o grande que é gigante para que todos os meus amigos podessem se deliciar com o suco desse fruto tipicamente amazônico. Mas, depois que já tinha pago e tudo, tomei o primeiro gole e surpresa: Não tinha nada de açaí ali... Gente eu fiquei TÃO frustada!!! Isso é propaganda enganosa, ali tinha os vários tipos de berry que o pessoal ama por aqui, mas não tinha NADA de açaí. Abri o copo pra ver melhor essa marmota e a cor do suco era rosa claro. Depois desse vexame do açaí tive que explicar para os meus amigos que estavam comigo que aquilo não era açaí.
Mas é assim mesmo, aqui e em muitos lugares do mundo as pessoas usam o nome da Amazônia como estratégia de marketing para atrair clientes. O problema é que muitas pessoas não sabem o que é açaí de verdade, daí compram uma porcaria dessa no shopping e acham que estão tomando a bebida energética da Amazônia.
Durante as viagens que fiz por aqui tive a oportunidade de visitar diferentes cidades, museus, aquários, zoológicos e etc... e a Amazônia estava lá... Por exemplo em São Francisco vi a Rain Forest Café, em Baltimore no aquário e mini zoológico, havia uma parte dedicada só a aves, plantas e répteis da Amazônia, em Nova York vi um planfeto que dizia: Vamos salvar a Amazônia. Ou seja, a Amazônia é sinônimo de um bom negócio, pois tive a oportunidade de observar a expressões e comentários de americanos no aquário de Baltimore, e todos estavam super interessados e curiosos sobre o assunto e espécies.
Eu sinceramente acho isso um absurdo, mas infelizmente acho que não há nada que se possa fazer a respeito. Eu pelo menos não sei de nenhuma lei que proiba o uso do nome. Então, enquanto isso muitas pessoas continuarão a ser enganadas com o falso açaí e outros produtos da amazônia.
Quando eu fui para Miami, também vi açaí por lá, mas como Miami é uma cidade onde existem muitos brasileiros e como o evento de footvoley estava sendo organizado por Barsileiros tive a oportunidade de matar um pouco a saudade do açaí. Só que o preparo era um pouco diferentte, esses brasileiros do Rio de Janeiro acrescentaram suco de maçã artificial no açaí, eu fiquei só olhando aquilo. O gosto não ficou ruim, mas fugiu do tradicional açaí da Amazônia. Será que é assim mesmo que tomam açaí no Rio??? Preciso dar um pulo por lá pra conferir, mas antes disso tenho que provar o açaí do Pará.
Abaixo esta a lenda do Açaí, espero que gostem.
Um abraço a todos e tomem açaí pra crescer e ficarem fortinhos (mas tem que ser o original).
=)

Lenda do Açaí

Antes de existir a cidade de Belém, capital do Estado do Pará na Amazônia, uma tribo muito numerosa ocupava aquela região. Os alimentos eram escassos e a vida tornava-se cada dia mais difícil com a necessidade de alimentar todos os índios da tribo. Foi aí que o cacique da tribo, chamado de Itaki tomou uma decisão muito cruel. Ele resolveu que a partir daquele dia todas as crianças que nascessem seriam sacrificadas para evitar o aumento de índios da sua tribo. Um dia, no entanto, a filha do cacique, que tinha o nome de IAÇÃ, deu à luz uma linda menina, que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada e todas as noites chorava de saudades de sua filhinha. Durante vários dias, a filha do cacique não saiu de sua tenda. Em oração, pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai uma outra maneira de ajudar seu povo, sem ter que sacrificar as pobres crianças. Depois disso, numa noite de lua, IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma esbelta palmeira. Ficou espantada com a visão, mas logo depois, lançou-se em direção à filha, abraçando-a. Mas, misteriosamente a menina desapareceu. IAÇÃ ficou inconsolável e chorou muito até desfalecer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira. No rosto de IAÇÃ havia um sorriso de felicidade e seus olhos negros fitavam o alto da palmeira, que estava carregada de frutinhos escuros. O cacique Itaki então, mandou que apanhassem os frutos em alguidar de madeira, o qual amassaram e obtiveram um vinho avermelhado que foi batizado de AÇAÍ, em homenagem a IAÇÃ (invertido é igual a açai). Com o açai, o cacique alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu sua ordem de sacrificar as crianças.mas de respeito pela vida.
Fonte:

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Copa do Mundo 2010


Chegou a época de unir as nações por uma só paixão: Futebol. Eu confesso que não sou doente por nenhum time do Brasil, mas claro que tenho minhas preferências (melhor não citar o nome de nehum clube para evitar desavenças entre os meus leitores rsrs).
Confesso também que eu gosto de assistir os jogos da Copa do Mundo (claro que também não fico doente com isso igual a minha roommate que assiste TODOS os jogos e fica discutindo com qualquer um sobre os jogos, dizendo quem vai ganhar ou perder, fazendo comentários sobre os jogos e jogadores... como se ela entendesse alguma coisa de futebol... rsrs) eu assisto apenas os jogos que me interessam. Ou seja, assisto os jogos do Brasil.
Mas é claro que não é a mesma alegria assistir o seu time em outro país.
1) A narração é terrível em Inglês, não tem emoção.
2) Qual a graça de torcer sozinha??? (Eu assisti o primeiro jogo sozinha no meu quarto, pois todos os outros Brasileiros estavam ocupados com os afazeres do programa... O jogo em si já foi ruim-especialmente o primeiro tempo-mas ver o jogo sozinha é ainda pior).
3) Não tem festa na rua quando o Brasil ganha (só em Orlando, mas acho que não vai dar pra ir lá).
4) Como aqui tem gente do mundo todo, você tem que aguentar os invejosos que não têm os seus países na copa azarando o seu time. E eu como não sou de ficar brigando, deixo quito... bando de invejosos... hahahahaha
5) Você morre de medo que o seu time de fato perca e caso isso aconteça não terá ninguém pra dividir a dor com você.
Ao menos o segundo jogo do Brasil foi melhor, tirando o fato que o Kaká não poderá participar da próxima partida contra Portugal. E a torcida por aqui dessa vez também foi bem melhor, reunimos a Brazucada (Eu, Jacy, Leonardo, Fernando e Felipe) fomos assistir o jogo na casa de um colega. Depois do jogo, ficamos dançando música latina pq nosso colega não tinha música Brasileira, mergulhamos na piscina e comemos comida Brasileira (feijoada, arroz, carne, farora e salada... TÃO bom!!!).
Agora só me resta continuar torcendo pela seleção e torcendo também pra que eu tenha meus amigos pra torcerem comigo (assim ao menos me sinto um pouco mais perto do Brasil).

terça-feira, 15 de junho de 2010

1 ano fora de casa

Hoje, dia 15 de junho de 2010, eu completo exatamente um ano que eu saí temporariamente de casa, sim temporariamente pois daqui algum tempo vai chegar a hora em que eu de fato terei voar com minhas próprias asas e seguir minha vida... assim como acontece com todas as pessoas adultas.
Nesse tempo que aqui estou, MUITAS coisas aconteceram... Coisas boas e ruins (melhor nem citar as ruins). Mais coisas boas que ruins graças a Deus. Estando aqui eu infelizmente perdi grandes acontecimentos da minha família (os 15 anos da minha irmã, o nascimento da Luisinha, vou perder a formatura da minha mãe... e outras coisas mais) e amigos (meus queridos amigos da faculdade estão defendendo a monografia hoje... era pra mim estar lá também, mas no final desse ano é a minha vez e vou fazer bonito... não vi o Pablitito bobão, mas com certeza ainda terei a oportunidade de ver rsrs).
Mas é claro que grandes coisas também aconteceram em minha vida e eu só tenho a agradecer por tudo o que vivi até hoje e por tudo que ainda tenho pela frente. Vir pra cá foi uma das melhores coisas dos últimos tempos... Eu cresci muito profissionalmete e pessoalmente. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, eu não mudei. Apenas me transformei pois NADA é imutável, tudo e TODOS se transformam. Claro que uns para o bem e outros para o mal. No meu caso, acredito que me transformei em uma pessoa melhor. Afinal de contas, como pode ser ruim crescer como profissional e como ser-humano???
Uns me perguntam se eu faria essa "loucura" de "deixar pra trás" família, amigos e tudo mais temporariamente para ir em busca do desconhecido mais uma vez. A resposta é SIM!!! (na hora, tudo o que eu preciso é uma oportunidade para continuar crescendo como profissional e pessoa). Hoje eu me sinto MUITO mais independente e madura, sinto que posso ir a qualquer lugar, na verdade essa história do desconhecido não me assusta, mas sim aguça os meus sentidos.
Segue um texto sobre MORAR SOZINHO. Não sei quem é o autor do texto, recebi esse texto por e-mail de uma colega também bolsista. Esse texto retrata muito bem muitas das coisas que eu senti e sinto por aqui, quem já mourou sozinho com certeza vai se identificar também. Espero que gostem. :)
MORAR SOZINHO
"Morar fora não é apenas sentir saudades, é aprender a dar valor a pequenas coisas que antes você julgava normais, mas que com a ausência das mesmas, você vê o quão importantes elas eram e são.
Morar fora não é apenas abrir mão de suas comodidades, é mudar seus conceitos e ver que você pode se adaptar a coisas que sempre julgou improváveis e impossíveis, e ver que essa adaptação so faz com que você cresca.
Mora fora não é apenas se sentir mais um dentre um milhão de pessoas, e sim, simplesmente lutar com suas próprias pernas, sem qualquer influência de nada, nem ninguém, é ter o orgulho de tudo o que você conquistou pois foi com o seu esforço, o mérito é todo seu.
Morar fora é um aprendizado de que você não é melhor do que ninguém, que você tem sim que se sujeitar aos outros, e que muitas vezes a vontade de jogar tudo pro alto e voltar para a sua casa é maior que tudo, mas você adquiriu maturidade para perceber que isso é só um momento de crise, e que se você está realmente buscando um objetivo, existirão pedras no caminho, e que você deve transpo-las de cabeça erguida, por mais custoso que isso possa parecer em determinados momentos.
Morar fora é ver o tempo em extremos, em certas épocas, ele voa, em outras, ele simplesmente para...e você aprende que não é dono de si mesmo, aprende que não tem o controle de tudo como gostaria, ou como sempre julgou....
Morar fora é ver a palavra rotina desaparecer, e ter horários malucos, é ter tempo pra tudo e as vezes tempo pra nada, é acordar de madrugada quando ainda está noite, e voltar para casa quando já anoiteceu, moido, mas com a alma lavada, de dever cumprido...
Morar fora é ter um dia de folga, que de folga mesmo não tem e nada, é ter que limpar, lavar, cozinhar, ir ao mercado, tudo que você sempre teve de mãos beijadas na sua casa, e nunca percebeu, é ter que se preocupar com dinheiro, com pagamento de contas, fazer economias, e planejamento para realizar seus sonhos...
Morar fora é ser dono do próprio nariz, não ter que dar satisfação de nada a ninguém, é dividir casa com pessoas que você nunca imaginou, que nem sempre tem muito a ver com você, com seus hábitos e costumes, mas você aprende a conviver....é comer comidas horrorosas, prontas e congeladas, coisas que na maioria das vezes detestava-se.
É perceber que você tem mais dos seus pais do que você imaginava, é ficar feliz com uma simples mensagem de alguém que você está morrendo de saudades, é pular em um segundo quando o celular toca, esperando a possibilidade de ser alguém do Brasil, só para ganhar seu dia....
É valorizar seus amigos de verdade, sua família, suas raízes e suas histórias, é ter a certeza de que eles são sua melhor ponte com seu passado e com seu futuro, e que embora longe, eles caminham cada segundo com você, e mesmo sem saber, são eles que te dão foçra para sobrepor todos os obstáculos que você enfrenta nessas loucuras....
Morar fora é se conhecer muito mais. É amadurecer e ver um mundo de possibilidades a sua frente. É ver que é possivel sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal. É perceber que o mundo está na sua cara e você pode sim, conhecê-lo inteiro.
É ver seus objetivos mudarem. É mudar de idéia. É colocar em prática. É ter que mudar sua cabeça todos os dias. É deixar de lado as coisas pequenas. É saber tampar o seu ouvido, e engolir sapos gigantes...É se valorizar. É ver sua mente se abrir muito mais, em todos os momentos. É se ver aberto para a vida. É não ter medo de arriscar. É colocar toda a sua fé em prática. É ter fé. É aceitar desafios constantes. É se sentir no paraíso e no inferno no mesmo dia, e oscilar entre o não querer voltar mais e o querer voltar, e não conseguir se imaginar no mesmo lugar. É mudar de idéia, de planos e objetivos em um mesmo dia, em um mesmo minuto, e querer trazer todos que você sente saudades pra junto de você.
Morar em outro país é se surpreender com você mesmo. É se descobrir e notar q, na verdade, você não conhecia a fundo algo que sempre achou que conhecia muito bem: VOCÊ MESMO!"

sábado, 12 de junho de 2010

MBV


If you really think so, you should think twice because EVERY DAY are going to be like this… <> YWV

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Busch Gardens/Tampa-FL

30/05/2010 à 02/06/2010
Chegou a hora de realizar um sonho antigo... quando eu fazia aulas de Inglês no ALL, havia um texto falava sobre o Busch Gardens, quando eu vim pra cá eu nem me lembrava que o parque ficava aqui pertinho de Daytona. Mas chegano aqui eu logo me lembrei do parque que estava no livro e uma vez estando tão perto eu não poderia perder a chance... Então tive que fazer esse sacrifício... Fui lá conhecer o famoso parque de diversões/zoológico com o Belucci. =)
Tampa não é tão longe de Daytona, mas como fomos de ônibus, levamos um bom tempo pra chegar e para voltar pq tivemos que ficar mais de uma hora parados em Orlando. Sendo assim, no primeiro dia não fizemos nada a não ser comer, andar um pouquinho e ir no Save a Lot pra variar (nem viajando mudamos alguns hábitos... mas dessa vez não teve chips). =/
No segundo dia da viagem passeamos por Tampa de ônibus, é incrível, agora já sei me virar muito bem com um mapa na mão. (vivendo e aprendendo). Antes de começar nosso passeio de ônibus fomos para a parada (claro). Chegando na parada tinha um cara com umas sacolas do famoso Save a Lot (olha eu aqui de novo fazendo propaganda). Mas nem demos bola nem nada. Daí o cara atende o telefone e começa falar em árabe (agora já reconheço vária línguas), daí eu só pensei esse aí é egípcio com certeza e ainda pensei na possibilidade dele também ser CCID, mas acabei deixando esse pensamento de lado, afinal seria muita coicidência. Então chega alguém de carro para pegar o tal rapaz, e quando ele senta no carro vejo o boné dele onde estava escrito CCID. Nossa eu tava certa, eu sabia intuição feminina não falha nunca. kkk Eu acho isso muito engraçado em TODAS as viagens que faço por aqui eu tenho que encontar um CCID... Como já disse aqui no blog: Se cuidem pessoas, nós vamos dominar o mundo... hahahahaha
Ta continuando... andamos pela cidade de ônibus, passeamos na famosa Sétima Avenida, fomos comer na Mary's e assistimo Sex in the City 2... Em estilo cinema privado, pois só haviam 4 pessoas dentro da sala de cinema. Eu nem preciso dizer que amei o filme, sempre assistia a série... me inspiro na Carrie Bradshaw... rsrs
Folga no nosso cinema particular em Tampa =)
No terceiro dia pegamos o busão super cedo para chegar no parque. Chegamos lá exatamente no horário previsto (por incrível que pareça rsrs). O parque tinha acabado de abrir e já tinha bastante gente apesar de ser uma terça-feira.
O parque é tão grande quanto eu imaginava... cheio de áreas verdes e pássaros para todos os lados, eu amei é CLARO. Isso pq os pássaros ficam livres e não em gaiolas. Claro que tem uma parte fechada, mas nessas parte você pode entrar e o e os passarinhos vem pra cima de você e você pode segurá-los. Uma gracinha.
Eu com um dos passarinhos simpáticos
Mas é claro que tem uns passarinhos mais gaiatos que vôam pra cima de você sem avisar e daí você leva um baita susto. Mas ainda assim é SUPER legal.
Eu e um passarinho gaiato que me pegou de surpresa, ele ainda tava olhando para a câmera... rsrs
Contiuando a caminhada pelo parque tiramos algumas muitas fotos enquanto estavamos só passeando pq depois que começassemos a brincar, a câmera teria que ficar de lado já que as grandes atrações do parque são as montanhas russas.
Essa é a mais alta do parque e você sobe e desce em 90 graus só pra começar...
A mesma vista de outro ângulo
Continuando o passeio, vimos muitos outros bichinhos pelo caminho, mas é claro que esses não ficam livres como os passarinhos por motivos óbvios.
Só as girafas estavam fazendo pose...
Montando um hipopótamo???
Pra finalizar a parte que podíamos levar a câmera, fomos ao teleférico pra ter uma visão geral do parque... muito lindo.
No teleférico =)
Agora, sem a câmera... caminhamos o parque todo mais umas duas vezes pra ir em todos os brinquedos de gente grande rsrs. Gostei de todas as montanhas russas menos a de madeira que tremeu muito e me deu um pouco de dor de cabeça. A montanha russa mais alta foi fichinha perto da de madeira pra mim.
Também fomos nos brinquedos de água e nos molhamos bastante... resultado: caminhar o dia INTEIRO no sol + ficar de roupa molhada por algum tempo = TOSSE e cansaço.
Por isso no último dia quando deveríamos ter ido para um parque aquático resolvemos ficar descansando pra não piorar a nossa situação (ainda bem que tomamos a decisão certa... pois tenho tosse até hoje, imagina só se tivesse passado o dia no parque aquático. Mas é claro que o tempo daqui de Daytona que esta uma loucura nesses últimos dias também colabora muito pra isso). Aí foi só retornar pra Daytona Beach mesmo.
Voltando pra casa...
Em resumo, a viagem foi maravilhosa e me deixou aquele gostinho de quero mais... Agora só me resta aguardar o retorno...
Beijos pessoas queridas.

domingo, 6 de junho de 2010

Lighthouse and Marine Science Center

27/05/2010 Quinta-Feira
Depois de duas tentaivas frustadas (sim duas tentativas frustadas pois na primeira vez eu planejava ir ao Light House em um dia de domingo, mas descobri que o ônibus que vai pra lá o 17A não faz aquela rota neste dia da semana e eu como não tenho transporte a não ser uma bicicleta amarela sem freio, não pude fazer o passeio no domingo e acabei passando o domingão fazendo umas comprinhas necessárias com o Vitor... Na segunda vez que planejei ir ao Light House acabei desistindo mesmo pois havia acordado muito tarde e no mesmo dia foi celebrado o aniversário da minha amiga Jacy e caso eu e o Vitor chegassemos atrasados ela nos mataria... rsrs).
Então eu finalmete consegui conhecer o Lighthouse and Marine Science Center no dia 27 de maio de 2010, nossa, que emoção... hahaha
O trajeto foi super simples e mais rápido que imaginava, pegamos apenas dois ônibus e como quase ninguém faz aquela rota, não houveram muitas paradas. O ônibus estava praticamente vazio e acredite, consegui encontrar um casal de Brasileiros, turistas com certeza. Só os reconheci pelas Hawaianas (pq todo Brasileiro que se presa sempre sua sandálias Hawaianas... nem deveria estar escrevendo isso aqui já que não ganho nada pelo marketing, mas como eu escrevo tudo o que vejo, dessa vez não poderia ser diferente).
Chegando lá, levei um susto, pois a senhora que vende as entradas disse que uma parte do farol tinha acabado de ser pintada que que não seria possével visitar o local no momento, mas que em algumas horas já estaria aberto para visitação normalmente. UFA!!!
Então, enquanto isso ficamos caminhando pelas redondezas e vimos tantas coisas lindas pelo caminho... como por exemplo:
Criançinhas brincando felizes em um parquinho
Fizemos uma trilha onde tivemos a oportunidade de estar mais próximos da natureza que eu tanto adoro.
Uma das lagartas encontradas pela trilha... Linda não???
Caminhamos até um mirante, onde vimos o farol e uma imensa área verde.
Eu no mirante com uma vista previlegiáda
Visitamos o Marine Science Center e tivemos a oportunidade de ver alguns do animais que foram resgatados em situação de risco e que agora estão se recuperando graças ao magnífico trabalho dos veterinários que lá estão. Também ficamos sabendo um pouco mais sobre a vida marítima.
No Marine Science Center
Agora sim, chegou a hora de subir o maior farol da Flórida.
Subindo os 203 degraus
Chegando no topo eu descubro que valeu muito a pena ter insistido em visitar essa atração de Daytona Beach-FL. A vista é maravilhosa e chegando ao topo você esquece que acabou de subrir 203 degraus pois não consegue pensar em outra coisa a não ser no quanto a natureza é incrível. Vitor e eu ficamos lá em cima por mais de uma hora apreciando a vista e o vento.
Admirando a vista
Quem tiver a oportunidade de vistar Daytona, não deixe de visitar o farol. Por tudo que já escrevi aqui, é um passeio incrível e MUITO proveitoso.
O prêmio dele por ter chegado no topo sem escorregar no chinelo com aqueles pés suados... hahaha (desculpa, mas não podia perder a piada... aprendi com você) ;)